O uniforme corporativo deve ser seguro e confortável para seus colaboradores. Por isso, antes de definir o modelo do workwear da sua empresa, é preciso observar os que mais se encaixam no perfil da sua empresa e, claro, permitem maior ergonomia para os funcionários.
No caso das mulheres, as queixas vão desde o material das peças até o corte ou caimento, devido às características específicas do corpo feminino. Para te ajudar a cativar suas colaboradoras, separamos algumas dicas sobre as principais demandas delas.
O corpo da mulher se altera durante o ciclo menstrual. Então, é normal que as profissionais fiquem mais inchadas ou tenham aumento nos seios. Por isso, o uniforme corporativo deve ter certa flexibilidade para que não fique justo ou largo demais ao longo do mês.
Uma dica é escolher tecidos com elastano, que possuem maior elasticidade e alta resistência. A fibra de elastano pode aparecer na composição de tecidos de algodão, jeans, linho e viscose, por exemplo.
Outra maneira é apostar em um uniforme corporativo de modelagem reta ou ampla, que não apenas vai se adaptar às alterações no corpo, como também pode disfarçar algumas partes do corpo.
Não dá para falar em mudanças no corpo feminino sem falar de gravidez. Nesses casos, os uniformes corporativos precisam de alterações já que, muitas vezes, não ficam com bom caimento ou seriam inadequados para o ambiente de trabalho.
Nesses casos, a bata pode ser uma boa opção. Na parte de baixo, calças ou saias com cós de elástico ajudam a colaboradora a estar confortável no trabalho. Em ambientes mais formais, os vestidos envelopes deixam o uniforme corporativo elegante, formal e confortável.
Já as colaboradoras que amamentam precisam de um modelo de workwear que não dificulte os momentos de alimentação do bebê. Para as lactantes, botões ou alças removíveis podem ser uma boa solução.
O uniforme corporativo tem que ser confortável e, por isso, os decotes muito grandes podem limitar os movimentos das suas colaboradoras, além de poder fazê-las se sentirem expostas. Então, é melhor escolher um modelo mais conservador. O mesmo vale para as transparências e rendas.
Já o comprimento das saias e vestidos não pode ser muito curto ou justo. As empresas devem se atentar a esses detalhes a fim de garantir um ambiente de trabalho respeitoso e inclusivo. Quanto ao comprimento, é importante não exceder a um palmo acima do joelho, pois peças mais curtas podem deixar a mulher desconfortável. Essa decisão é sensível, já que acarretará em preocupações no dia a dia da colaboradora , como por exemplo, quando ela se movimentar, ou na hora de se sentar, podendo até mesmo se sentir mais vulnerável ao assédio de colegas e clientes.
E, caso opte por bermudas ou calças, prefira modelos mais estruturados, que se danifiquem menos com o atrito das pernas ao caminhar. Isso vai fazer o uniforme das suas colaboradoras durar mais e ainda vai fazê-las se sentir mais confortáveis.
Antes de tomar a sua decisão sobre o modelo ideal, siga essas dicas:
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