A forma como você se veste diz muito sobre sua personalidade e qual o objetivo de estar com determinada roupa. Afinal, existem trajes para as mais diversas ocasiões do seu dia a dia, de acordo com o que pretende fazer.
No ambiente corporativo, esse cuidado está muito ligado ao conceito de dress code, que em tradução livre significa código de vestimenta. Trata-se de algumas regras que indicam a maneira adequada para definir com que roupa eu vou, seja para uma reunião com o cliente na segunda-feira, ou aquele look de sexta-feira de quem vai direto para o happy hour.
Em linhas gerais, a ideia é padronizar o visual dos profissionais para que todos se sintam bem no ambiente de trabalho. Porém, isso não significa definir padrões rígidos e super formais, e sim mostrar que o vestuário precisa estar adaptado às peculiaridades de cada negócio.
Mas como criar esse padrão dentro da empresa, buscando conscientizar os profissionais da importância dessas diretrizes? É o que mostraremos na sequência. Acompanhe!
Importante dizer que nenhuma empresa deve ter preconceito com relação ao visual das pessoas. Porém, ela pode se reservar ao direito de contratar ou não um colaborador, com base na sua postura e como eles se vestem.
Importante salientar que isso não têm relação com qualquer tipo de restrição, mas sim uma adequação da empresa, já que o colaborador será o representante da marca, certo? Portanto, saber “Com que roupa eu vou” é uma forma de vestir a camisa e estar alinhado à proposta do seu local de trabalho.
Neste contexto, algumas instituições adotam normas mais rígidas com relação ao vestuário dos funcionários. Outras, no entanto, aderem a um perfil mais leve e descontraído, permitindo trajes esportivos, por exemplo, como camisetas e calça jeans.
Atualmente, existe até o conceito do “no dress code”, que é justamente a ausência de uma política de vestimenta, abrindo leque, inclusive, para as pessoas irem de bermuda e chinelo para o trabalho.
A ideia desta nova tendência é fazer com que os colaboradores se sintam bem tendo a liberdade de escolher roupas que os deixam à vontade dentro do ambiente de trabalho, com o intuito de contribuir para seu bem-estar e performance.
É verdade que algumas instituições adotam esse modelo, principalmente aquelas ligadas aos segmentos de marketing e tecnologia, mas não significa que seja uma unanimidade no mercado.
A forma de se vestir dos profissionais vai dizer muito sobre o perfil do seu negócio e qual mensagem sua marca vai passar para os seus clientes.
O vestuário comunica algo para seu público-alvo e o conteúdo deve refletir os valores da sua empresa. Portanto, cada funcionário deve refletir o que a companhia deseja mostrar ao público, especialmente no que diz respeito ao seu diferencial de mercado.
A primeira dica que podemos dar é simples: tenha sempre em mente o bom senso! A vestimenta para o trabalho não é uma receita de bolo. Ele é perfeitamente adaptável a perfis de trabalho e ocasiões profissionais.
Por exemplo: um escritório de advocacia, possivelmente, pedirá um visual mais formal, Aa passo que uma startup talvez permita um estilo mais despojado. Uma boa dica é observar o comportamento majoritário dentro da empresa e se adequar à cultura corporativa.
Esse post visa mostrar que saber “com que roupa eu vou” em um ambiente de trabalho é essencial. Porém, é importante lembrar que dá para se adequar aos padrões de vestuário sem deixar que os colaboradores percam a essência e a personalidade.
Quer que sua equipe se vista com conforto e autoestima? Faça contato com nossos consultores. Aproveite para acompanhar nossas redes sociais: Facebook, Instagram, LinkedIn e Pinterest.
Gostou? Compartilhe nas suas redes!
[addtoany]