Ao longo dos séculos, a moda vem acompanhando as mudanças de cultura, de clima, de comportamento e de eventos que ocorreram, como uma guerra ou pandemia. E não só as roupas do cotidiano, mas os uniformes passaram por evoluções!
Alguns modelos de uniformes passaram por modificações. Aqueles que eram usados por profissionais da saúde e muitos outros trabalhadores foram modificados após a comprovação de que eram ineficientes. Agora, com a pandemia de coronavírus, isso também pode ocorrer. Mas como o mercado de roupas se adaptou ao longo dos anos?
No início do século XX, o mundo passou por uma grande transformação durante e após a Primeira Guerra Mundial (1914-1918). Assim como ocorreu em vários setores, a moda teve que se adaptar aos novos tempos e, principalmente, ao novo papel da mulher na sociedade. Com os homens indo para a guerra, elas passaram a realizar atividades antes realizadas exclusivamente pelo sexo masculino. Com isso, as roupas tiveram que mudar para que elas pudessem trabalhar melhor. Saem os espartilhos e os vestidos longos, com muitas camadas de tecido. Entram as saias e vestidos mais curtos, as calças mais largas e os casacos retos.
Duas décadas depois, foi a vez da moda se adaptar ao cenário da Segunda Grande Guerra (1939-1945). Assim, com a escassez de matérias-primas, as pessoas tiveram que reutilizar as roupas, e a alta costura perdeu o seu lugar. Só retornou no pós-guerra, com vestidos de cintura estreita, bustos marcados e saias rodopiantes. Os taillers também ganharam espaço, assim como as roupas prontas.
Foi depois da Guerra da Criméia (1853-1856) que os uniformes passaram a ter importância nos hospitais e centros de saúde. A enfermeira Florence Nightingale percebeu que seria necessário, além de garantir condições sanitárias adequadas nos hospitais, mudar os uniformes das enfermeiras para que elas não se contaminarem. A partir daí, passaram a usar vestidos compridos e fechados. Antes, elas usavam roupas parecidas com os hábitos de freiras.
Outra melhoria na saúde aconteceu no início do século XX. O cirurgião William Halsted pediu que um amigo produzisse uma luva de borracha para a enfermeira Caroline Hampton. Ela tinha alergia às soluções antissépticas usadas antes de cirurgias. Assim, ele percebeu que diminuíram as infecções pós-operatórias. Portanto, passaram a usar as luvas cirúrgicas sempre.
As mudanças após a pandemia atual devem acontecer. Assim como ocorreu no século passado, uma crise econômica mundial deve ser percebida pós-COVID-19. O isolamento já está levando à redução do emprego e à retração no consumo, por exemplo. Paralelo a isso, está o mercado de roupas que também passará por modificações.
Alguns especialistas acreditam que a moda terá que se adaptar a uma nova forma de compra: o e-commerce. Além disso, com a redução do consumo das pessoas nos próximos anos, a produção deverá ser reduzida. E a tendência sustentável, que já vinha sendo defendida por parte da população, poderá ganhar força. Se isso realmente acontecer, as marcas vão ter que procurar tecidos mais sustentáveis e formas de produção com baixo impacto no meio ambiente.
O ambiente de trabalho vai passar por mudanças após a pandemia. Além do aumento de higiene, os uniformes, principalmente na área da saúde, podem sofrer alguma melhoria. O novo coronavírus é altamente contagioso e, simplesmente tocar em um lugar contaminado ou conversar com um colega de trabalho pode ser uma forma de contágio.
As mudanças ainda são incertas em todos os setores. Mas, se acontecer, você deve procurar empresas especializadas na produção de uniformes dentro de padrões de segurança. A Imagem Uniformes está há 20 anos no mercado, trabalhando para produzir uniformes que tragam conforto, praticidade, segurança e autoestima. Entre em contato conosco para desenvolvermos um produto ideal para sua companhia! Acompanhe também nossas redes sociais: Facebook, Instagram, LinkedIn e Pinterest.
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