As mudanças no mercado de roupas no contexto da pandemia de coronavírus

23 de abril de 2020

A pandemia de coronavírus fez a sociedade mudar diversos aspectos do dia a dia. Assim, apesar de algumas pessoas acharem que a vida pode voltar ao normal após a crise de COVID-19, especialistas já apontam que haverá transformações permanentes na política, na economia, nos modelos de negócios e nas relações sociais, por exemplo.

No Brasil, um dos setores que teve que se adaptar rapidamente foi o da moda. Pequenas e grandes marcas tiveram que usar mais as redes sociais e o e-commerce para não perderem vendas. Além dessas, outras mudanças foram necessárias.

1 – Aumento do uso do e-commerce

Se o consumidor não pode ir à loja, a loja vai até o consumidor. Essa foi a forma que as marcas acharam para não perderem os clientes. Inclusive, isso foi comprovado em pesquisa realizada pelo site Compre e Confie. O levantamento mostrou que houve aumento de 40% nas vendas pela internet na primeira quinzena de março em todos os setores. 

No Brasil, o e-commerce não é novidade. Apesar disso, o país era o 10º em relação a volumes de negócios realizados por essa forma. Entretanto, se o isolamento seguir por mais alguns meses e o público se acostumar com essa forma de compra, pode ser que o aumento verificado na pesquisa citada passe a ser maior. Assim, quem sabe o Brasil suba algumas posições no ranking.

2 – Gerar confiança no consumidor

O mercado da moda é o segundo que mais vende através do e-commerce. Apesar disso, com a pandemia, as pequenas marcas ou aquelas que normalmente negociavam cara a cara com o cliente tiveram que direcionar suas vendas para o comércio virtual. Dessa forma, com a probabilidade de que isso se torne permanente, essas empresas terão que intensificar as ações de marketing e mostrar que os produtos são de qualidade. Portanto, será importante também adaptar os produtos para a necessidade do cliente e garantir constantemente a qualidade do que é vendido.

3 – Adaptação de uniformes profissionais na pandemia de coronavírus

Uma das mudanças no dia a dia é a exigência do uso de máscaras. Primeiramente, no início da pandemia, a determinação era de que só deveria usar máscara quem estivesse com sintomas da COVID-19. Agora, para evitar que a propagação seja maior, governos, com aval da OMS, recomendaram o uso da máscara caseira para todas as pessoas.

Em países como Japão, o uso de máscaras já era comum antes da pandemia. Portanto, o principal motivo sempre foi a saúde. Os japoneses se preocupam em não transmitir doenças como gripes, e usam as máscaras toda vez que estão com sintomas como tosse e espirros. 

Com o coronavírus, a segurança dos profissionais se intensificou no Brasil e as empresas que se preocuparam com isso se destacaram perante a opinião pública. Assim, após a epidemia, há a possibilidade de intensificação não só do uso das máscaras, mas também de outras medidas de proteção. Desde já, isso aumenta a necessidade de produção de uniformes mais seguros e resistentes para as empresas. 

Dessa forma, as companhias terão que contratar empresas especializadas na confecção de uniformes adequados, com o entendimento de que o mundo já mudou para sempre. A Imagem Uniformes está no mercado há 30 anos, sempre preparada para as alterações no setor. Basta entrar em contato que enviamos o projeto ideal para o seu negócio. Sobretudo, não se esqueça de acompanhar nossas redes sociais: FacebookInstagram e Pinterest.

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